A inadimplência para pessoa jurídica tem um peso diferente, pois nela incide a responsabilidade de enfeito cascata que pode acontecer, caso chegue a falência. Após, por exemplo, estar inadimplente por algum período de recessão ou outra causa, e, por isso não mais conseguir crédito, uma empresa pode ter que decretar falência. Quando o fluxo do caixa chega a esse ponto, colaboradores, fornecedores e outros envolvidos podem sofrer as mesmas consequências da inadimplência por falta de pagamento. Isso acaba por provocar um efeito dominó…

No Brasil, entre janeiro e agosto de 2019 o índice de pedidos de falência entre pequenas, médias e grande empresas aumentou. As informações são do Serasa Experian. Por menor que tenha sido este índice, comparado ao mesmo período de 2018, o fato é que, este ano, mais empresas fecharam suas portas. O reflexo desse impacto são os mais de 60 milhões de brasileiros inadimplentes, somando pessoa física e jurídica. Ou seja, uma coisa afeta diretamente a outra. Empresas decretam falência, aumenta o número de desempregados o que provoca o crescimento da inadimplência.

Inadimplência – Como prevenir para sua empresa não entrar

A média, segundo o Sebrae é que, a cada 4 empresas uma fecha antes do 2º ano de vida corporativa. Além de problemas com taxas, impostos e fluxo de procura vs demanda, os problemas de gestão financeira as levam a falência. Porém esse cenário pode ser diferente.

Cortar custo e reduzir pessoal geralmente é a primeira decisão que se toma quando se percebe problemas no fluxo de caixa; porém, nem sempre é a decisão mais assertiva.

• Redefinir metas
• Investir em capacitação
• Reestruturar a cultura organizacional
• Estabelecer novos caminhos e processos

Nestes casos, reorganizar as atividades de um negócio passa pela análise de erros e oportunidades para corrigi-los. Para isso é fundamental estabelecer um modelo de gestão que irá pontuar as prioridades. O modelo definido deve prever riscos, perspectivas de crescimento e gerenciamento de crise em situações em que aparecem gargalos na organização dos trabalhos. Assim, priorizar treinamentos e capacitação bem como ferramentas que garanta a segurança financeira da empresa segue como dois fortes pilares para não entrar na estatística de 1 pra 4.

Vale destacar que após as mudanças, é essencial que neste novo modelo de gestão exista um acompanhamento, afinal, quando se trata de negócios são muitos os fatores, internos e externos que podem afetar o bom andamento das coisas. Por isso essa análise deve ser constante. Para, caso seja necessário implantar novas mudanças, a mesma seja feita de maneira que a empresa tenha fôlego, tanto financeiro quanto de tempo para fazer as alterações que se fizerem necessárias. Em outras palavras, acompanhar os resultados com frequência é necessário!

Para garantir a saúde financeira do seu negócio, independente do porte ou segmento da sua empresa, ter um seguro de crédito pode ser a melhor solução para se manter competitivo no mercado. Entre em contato e conheça nossas condições!